sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

As regras de Bill Gates...

·         Curiosidades e Dicas

ALGO QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM 

  
Alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou numa conferência numa escola secundária sobre 11 regras que os estudantes não aprenderiam na escola.
Ele fala sobre como a  “política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores a escola.
Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais... Bill Gates falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero...

Bill Gates


Regra 1
A vida não é fácil, acostuma-te com isso.

Regra 2
O mundo não está preocupado com a tua autoestima. O mundo espera que tu faças alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem contigo mesmo.

Regra 3
Não ganharás 5000 euros por mês assim que saíres da escola. Não serás vice presidente de uma empresa com carro e telefone

Regra 4
Se achas o teu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de ti.

Regra 5  
Vender jornais velhos ou trabalhar durante as férias não está abaixo da tua posição social.   Os teus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6  
Se fracassares, não é culpa dos teus pais. Então não lamentes os teus erros, aprenda com eles.

Regra 7  
Antes de nasceres, os teus pais não eram tão críticos como agora.   Eles só ficaram assim por pagar as tuas contas, lavar as tuas roupas e ouvir-te dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvares o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos teus pais, tenta limpar teu próprio quarto.

Regra 8
A tua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas não repetes mais de ano e tens quantas chances precisares até acertar. Isto não se parece com absolutamente  NADA na vida real. Se pisares o risco, estás despedido... RUA! Faz certo da primeira vez!

Regra 9
A vida não é dividida em semestres. Não terás sempre os verdes livres e é pouco provável que outros empregados te ajudem a cumprir as tuas tarefas no fim de cada período.
Regra 10
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a Discoteca e ir trabalhar.

Regra 11  
Seja simpático com os C.D.Fs - aqueles estudantes que os demais julgam que são uns manés. Existe uma grande probabilidade de vires a trabalhar PARA um deles.

Bill Gates, dono da maior fortuna pessoal do mundo e da Microsoft, a única empresa que enfrentou e venceu a Big Blues, IBM, que construiu o primeiro computador, cérebro eletrônico mundial, desde a sua fundação em meados de 1900.
Reflitam...
 
Sobre o autor do site vocevencedor.com.br:
Flávio Souza- Formador de Coaches da International Coaching Community – ICC e Lambent do Brasil - CEO da Você Vencedor Soluções Empresariais

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Crianças são como borboletas ao vento...

"Crianças são como borboletas ao vento...algumas voam rápido...algumas voam pausadamente...mas todas voam do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial".

Autor desconhecido




quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Reconheça sinais de dificuldades de aprendizagem do seu filho

Observar como a criança faz as lições de casa e o que diz sobre a escola ajuda a identificar problemas sérios


É possível perceber desde cedo se seu filho tem dificuldades escolares ou algum transtorno mais sério. Se a criança está indo mal na escola, o primeiro passo é conversar com os professores, para saber se os problemas de aprendizado são pontuais ou já persistem há algum tempo.

Outra ação, recomenda Sandra Torresi, professora de neuropsicologia na Universidade de Morón, na Argentina, é checar se a visão e audição da criança estão bem. “Quem não enxerga o que está na lousa e nos cadernos ou não ouve a professora não aprende.” Eliminando a chance de algum problema sensorial, é hora de buscar indícios de distúrbios de aprendizado.

Confira algumas dicas:
> O primeiro e mais claro sinal de dificuldades escolares ou transtornos é o baixo desempenho na escola. Procure saber se seu filho está sempre atrás em relação aos colegas, tem notas muito baixas ou não consegue aprender conteúdos básicos.
> A criança que tem desempenho médio, mas realiza um esforço extraordinário ou faz tudo com lentidão acentuada também deve ser observada. 
> Fique de olho se há quedas inesperadas no desempenho. Alunos com leves problemas no processamento de informações, por exemplo, podem aprender a ler, mas têm dificuldades quando as exigências em torno da compreensão de leitura aumentam. 
> Seu filho enrola ao máximo para começar a fazer a lição de casa? Pode ser uma forma de se poupar de fazer tarefas que são penosas ou impossíveis. 
> Observe ainda se seu filho faz lições com pressa, deixando-as incompletas. 
> Reclamações de cansaço, dor de estômago e outros incômodos para não ir à escola podem indicar desconfortos relacionados ao estresse. 
> Queixas gerais sobre a escola, como dizer que os colegas são chatos, que a professora é injusta, também devem ser observadas. 
> Se seu filho se queixa de que as lições são muito difíceis ou que as aulas são entediantes, ele pode estar com dificuldades para acompanhar a turma. 
> Dependendo do temperamento da criança, as dificuldades de aprendizagem podem ter reflexos no comportamento e em seu humor. Problemas como medo, raiva ou ansiedade excessivas devem ser investigados, assim como atitudes antissociais e escapistas. 
> Perda de confiança e de autoestima são os “efeitos colaterais” mais comuns de dificuldades de aprendizagem. Estudantes com baixo desempenho a longo prazo tendem a se ver como incapazes de aprender. Fique atento quando ouvir de seu filho frases como: “Sou burro mesmo”, “Não tenho jeito”, “Não consigo fazer nada direito”. 
Referências: Sandra Torresi, da Universidade de Morón, e o livro “Dificuldades de Aprendizagem de A-Z: Guia Completo para Educadores e Pais”, de Corine Smith e Lisa Strick (Ed. Penso). 
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/08/reconheca-sinais-de-dificuldades-de-aprendizagem-do-seu-filho.html

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A mãe desnecessária

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.


Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.

Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso. Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.

A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não para de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo.

O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.

Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

“ Dê a quem você Ama :
Asas para voar…
Raízes para voltar…
Motivos para ficar… ”

Dalai Lama


Fonte: http://mensagensepoemas.uol.com.br/mensagem/boa-mae-boa-mae-e-aquela-que-vai-se-tornando-desnecessaria-com-o-passar-do-tempo-varias

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

8 motivos para apostar nos livros

1. Amplia o conhecimento geral
Ler é um ato valioso para o nosso crescimento pessoal e profissional

2. Desenvolve o repertório
Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação

3. Estimula a criatividade
Ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares e personagens

4. Aumenta o vocabulário
Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos

5. Emociona e causa impacto
Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem

6. Muda sua vida
Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho, para a vida

7. Liga o senso crítico na tomada
Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e a nós mesmos

8. Facilita a escrita
Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor



Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/isto-da-certo/2009/12/10/212572/

domingo, 26 de janeiro de 2014

Maioria dos métodos de estudar para provas não funciona, diz estudo

Pesquisa indica que somente 2 entre as 10 técnicas mais populares de revisão dá bons resultados.




Os métodos favoritos de se preparar para provas escolares não são os que garantem os melhores resultados para os estudantes, segundo uma pesquisa feita por um grupo de psicólogos americanos.
Universidades e escolas sugerem aos estudantes uma grande variedade de formas de ajudá-los a lembrar o conteúdo dos cursos e garantir boas notas nos exames.
Entre elas estão tabelas de revisão, canetas marcadoras, releitura de anotações ou resumos, além do uso de truques mnemônicos ou testar a si mesmo.
Mas segundo o professor John Dunlosky, da Kent State University, em Ohio, nos Estados Unidos, os professores não sabem o suficiente sobre como a memória funciona e quais as técnicas são mais efetivas.
Dunlosky e seus colegas avaliaram centenas de pesquisas científicas que estudaram dez das estratégias de revisão mais populares, e verificaram que oito delas não funcionam ou mesmo, em alguns casos, atrapalham o aprendizado.
Por exemplo, muitos estudantes adoram marcar suas anotações com canetas marcadoras.
Mas a pesquisa coordenada por Dunlosky - publicada pela Associação de Ciências Psicológicas - descobriu que marcar frases individuais em amarelo, verde ou rosa fosforescente pode prejudicar a revisão.
'Quando os estudantes estão usando um marcador, eles comumente se concentram em um conceito por vez e estão menos propensos a integrar a informação que eles estão lendo em um contexto mais amplo', diz ele.
'Isso pode comprometer a compreensão sobre o material', afirma.
Mas ele não sugere o abandono dos marcadores, por reconhecer que elas são um 'cobertor de segurança' para muitos estudantes.
Resumos e mnemônicos
Os professores regularmente sugerem ler as anotações e os ensaios das aulas e fazer resumos.
Mas Dunlosky diz: 'Para nossa surpresa, parece que escrever resumos não ajuda em nada'.
'Os estudantes que voltam e releem o texto aprendem tanto quanto os estudantes que escrevem um resumo enquanto leem', diz.
Outros guias para estudo sugerem o uso de truques mnemônicos, técnicas para auxiliar a memorização de palavras, fórmulas ou conceitos.
Dunlosky afirma que eles podem funcionar bem para lembrar de pontos específicos, como 'Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá, Seno A Cosseno B, Seno B Cosseno A', para lembrar a fórmula matemática do seno da soma de dois ângulos: sen (a + b) = sena.cosb + senb.cosa.
Mas ele adverte que eles não devem ser aplicados para outros tipos de materiais: 'Eles não vão te ajudar a aprender grandes conceitos de matemática ou física'.
Repetição
Então, o que funciona?
Somente duas das dez técnicas avaliadas se mostraram efetivas - testar-se a si mesmo e espalhar a revisão em um período de tempo mais longo.
'Estudantes que testam a si mesmos ou tentam recuperar o material de sua memória vão aprender melhor aquele material no longo prazo', diz Dunlosky.
'Comece lendo o livro-texto e então faça cartões de estudo com os principais conceitos e teste a si mesmo. Um século de pesquisas mostra que a repetição de testes funciona', afirma.
Isso aconteceria porque o estudante fica mais envolvido com o tema e menos propenso a devaneios da mente.
'Testar a si mesmo quando você tem a resposta certa parece produzir um rastro de memória mais elaborado conectado com seus conhecimentos anteriores, então você vai construir (o conhecimento) sobre o que já sabe', diz o pesquisador.
'Prática distribuída'
Porém a melhor estratégia é uma técnica chamada 'prática distribuída', de planejar antecipadamente e estudar em espaços de tempo espalhados - evitando, assim, de deixar para estudar de uma vez só na véspera do teste.
Dunlosky diz que essa é a estratégia 'mais poderosa'. 'Em qualquer outro contexto, os estudantes já usam essa técnica. Se você vai fazer um recital de dança, não vai começar a praticar uma hora antes, mas ainda assim os estudantes fazem isso para estudar para exames', observa.
'Os estudantes que concentram o estudo podem passar nos exames, mas não retêm o material', diz.
'Uma boa dose de estudo concentrado após bastante prática distribuída é o melhor caminho', avalia.

Então, técnicas diferentes funcionam para indivíduos diferentes? Dunlosky afirma que não - as melhores técnicas funcionam para todos.
E os especialistas acreditam que esse estudo possa ajudar os professores a ajudar seus alunos a estudar.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/maioria-dos-metodos-de-estudar-para-provas-nao-funciona-diz-estudo.html

"Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender." Marion Welchmann


sábado, 25 de janeiro de 2014

7 comportamentos dos pais que impedirão seus filhos de se tornarem líderes


Veja quais são e como evitá-los


Muitos pais têm tratado suas crianças e adolescentes com mimos e comportamentos super-protetores, impedindo seu crescimento pessoal

Kathy Caprino, que escreve para a Forbes, costumava trabalhar como terapeuta familiar, antes de se tornar coach de carreira e liderança. Nesse longo tempo, em contato com casais, famílias e crianças, Caprino diz ter testemunhado uma variedade de comportamentos funcionais, mas também disfuncionais, por parte dos pais que conheceu. Impedir os filhos de ganhar independência, perseverança e se tornarem os líderes em potencial que são eram práticas frequentes, ainda que inconscientes.
Buscando informações sobre o assunto, Kathy se deparou com os livros do Dr. Tim Elmore, escritor e fundador de uma organização que busca empoderar jovens através de um trabalho de mentoria. O especialista confirmou suas constatações: muitos pais têm tratado suas crianças e adolescentes com mimos e comportamentos super-protetores, impedindo seu crescimento pessoal e podando suas capacidades de liderança - de si mesmos e de empreendimentos ao redor do mundo.
Aqui estão 7 desses comportamentos, identificados por Elmore, e que devem ser evitados se você quer que seu filho se torne um líder capaz:
1. Não deixar as crianças se arriscarem
O medo de perdê-las nos leva a fazer tudo o que podemos para protegê-las. Isso é correto e de fato uma responsabilidade dos pais, mas há riscos saudáveis e que precisam ser permitidos. Psicólogos europeus descobriram que crianças que não podem brincar fora de casa e que nunca chegam a se machucar de leve (sofrer uma queda, por exemplo) frequentemente desenvolvem fobias na idade adulta. Não permitir que adolescentes sofram o fim de um relacionamento amoroso ou que crianças caiam algumas vezes, aprendendo que é normal, provavelmente gerará adultos arrogantes (que não sabem lidar com as falhas) e com baixa autoestima.
2. Correr ao seu socorro muito rápido
Quando cuidamos de todos os problemas e enchemos as crianças de excessivos cuidados, deixamos de ensiná-las a tomar iniciativa e enfrentar suas dificuldades. É necessário que elas aprendam a caminhar sozinhas, para que se tornem líderes. Do contrário, serão adultos acomodados e inconsequentes.
3. Elogiar com facilidade
Não há problemas em elogiar os filhos quando eles merecem, mas a política de que "todos são vencedores" pode ser prejudicial, em longo prazo. É importante fazer com que seu filho se sinta especial, mas elogiá-lo sem critério, deixando de lado comportamentos errados, lhe ensinará a mentir, exagerar e trair, por medo de enfrentar a realidade como ela é e de causar decepção ao admití-la.
4. Deixar a culpa ser um obstáculo para a boa liderança
Seus filhos não precisam amar você todos os minutos de suas vidas. Eles conseguirão lidar com decepções, mas não com o fato de serem mimados. Por isso diga "não" ou "agora não" e deixe que eles lutem por aquilo que realmente valorizam e precisam.
5. Não compartilhar nossos erros
Adolescentes saudáveis desejarão fazer as coisas do seu jeito, e nós como adultos temos que permitir isso, o que não significa que não possamos ajudá-los. Compartilhar erros do passado pode gerar um sentimento de identificação e orientar seus filhos a escolherem melhor. Você não é o único a influenciar seu filho, então busque ser a melhor influência.
6. Confundir inteligência, talento e influência com maturidade
A inteligência é muitas vezes usada como uma medida da maturidade de uma criança, e, como resultado, pais costumam deduzir que uma criança inteligente está pronta para o mundo, o que não é necessariamente verdade. Para decidir quando soltar mais seus filhos e dar-lhes mais independência, observe outras crianças da idade deles, e veja como responde às pequenas responsabilidades que lhes forem dadas. Não apresse nem atrase esta independência!
7. Não fazer o que dizemos
Como pais, é nossa responsabilidade dar o exemplo de vida que queremos que nossos filhos vivam, ajudando-lhes a construir um bom caráter e a serem responsáveis em todos os aspectos. Como líderes de nossas casas, podemos começar por falar apenas com honestidade, sem hipocrisia ou mentiras (nem mesmo aquelas mais simples). Observe suas ações e escolhas éticas; seu filho, com certeza, as estará observando.
Com informações da Forbes
Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/noticias/cotidiano/7-comportamentos-dos-pais-que-impedirao-seus-filhos-de-se-tornarem-lideres/83838/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Crianças com déficit de atenção, como agir? - 3

Sugestões para o dia a dia

Em casa
·        Sempre que a criança atingir um objetivo elogiar, elaborar uma forma de compensação como prêmios cada vez que atinge os objetivos. Os critérios de avaliação devem ser aumentados gradualmente.
·        Dar retorno dos resultados das atividades valorizando o positivo. Assim a criança sabe se está atingindo as metas esperadas, o que pode ser um excelente incentivo e permite interiorizar o que ela tem de fazer.
·        Jamais mencionar o que não se espera que a criança realize.
·        Geralmente quando a criança apresenta déficit de atenção ela também pode apresentar baixa autoestima.  Para trabalhar com esta situação é imprescindível os incentivos e apoios contínuos, não apenas quando ela conclui tarefas, mas durante a realização das mesmas. Valorizar mais o esforço que o resultado final.
·        Nunca fazer comentários depreciativos. Quando for necessário, criticar o comportamento específico, mostrando, no que ela pode melhorar e, de uma forma pedagógica (não gritar ou mostrar-se nervoso e irritado com ela), mostrar-lhe a forma correta de agir. Faça perguntas como Sabe o que você fez? ou De que forma diferente você poderia ter feito? ajudam a promover a auto-observação.
·        Propor atividades rápidas e ir graduando a dificuldade e a duração, assim ela desenvolve a aprendizagem da organização.
·        Divida em partes as grandes tarefas para que estas não gerem o sentimento de frustação do eu não sou capaz na criança com déficit de atenção. 

Em sala de aula:
·        Deixar a criança sempre próxima do professor para evitar a distração.
·        Colocá-la próxima de outras crianças concentradas, pois ela necessita de modelos para se estimular.
·        Dispor as mesas em círculo, em semicírculo, deixando a criança com a visão do todo, isso evita a dispersão.
·        Escrever palavras chaves no quadro enquanto aborda um assunto.  Sempre que possível usar a metodologia visual.
·        Ser criativo e procurar inovar, tal entusiasma as crianças, ajuda a motivar e a manter a atenção.
·        Alternar atividades mentais e físicas.
·        Evitar chamar à atenção verbal, trocar essa atitude por um simples olhar, que ajuda a criança a manter-se atenta, ou ainda um pequeno toque físico quando esta se distraí (Ex.: leve toque no ombro).
·        Promover a prática de exercícios físicos ajuda a liberar o excesso de energia e contribuí para o aumento da capacidade de concentração.

·        A comunicação Família/Escola deve ser construtiva e preventiva. Não relacionar-se com a família e vice-versa, após a ocorrência de dificuldades.



Sugestão de links complementares:

Crianças com déficit de atenção, como agir? - 2

Quais são os sintomas da pessoa desatenta?
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais – DSM-IV, uma pessoa apresenta desatenção, a ponto de ser considerado como transtorno, quando tem a maioria destes sintomas ocorrendo em suas atividades:
1.   Frequentemente não dá a atenção devida a detalhes ou comete erros típicos de descuido na escola, no trabalho ou em outras atividades.
2.  Frequentemente tem problemas em manter a atenção em tarefas ou atividades recreativas.
3.   Frequentemente parece não dar ouvidos quando lhe dirigem a palavra.
4. Frequentemente não segue instruções e falha em concluir tarefas escolares, pequenas tarefas ou obrigações no trabalho (não devido a oposição ou não compreensão das instruções).
5.   Frequentemente tem problemas organizando atividades.
6.   Frequentemente evita, não gosta ou não quer fazer coisas que exigem tempo e esforço mental.
7.   Frequentemente perde coisas necessárias para as tarefas e atividades (ferramentas, brinquedos, canetas, livros etc).
8.   Frequentemente se distrai.
9.   Frequentemente esquece atividades do dia adia.
10. Frequentemente esquece senhas, informações pessoais.

Crianças diagnosticadas por profissionais com TDA precisam de organização, de estrutura, de diretrizes e de repetições. Então, é importante estabelecer regras e deixa-las expostas de uma forma apelativa para que seja visualizada com frequência pela criança, o que transmite segurança e ajuda a ela saber o que se espera dela.




Mas atenção! As regras devem sempre ser mencionadas de forma positiva.  Deve-se retornar a elas toda vez que seja desrespeitada, esquecida. As crianças necessitam ouvir com frequência, por isso repita, fale, retome quantas vezes forem necessárias, seja incansável.

Crianças com déficit de atenção, como agir? - 1

O que é TDA?
É uma disfunção neurobiológica.  Os neurotransmissores,  dopamina
e noradrenalina que são substâncias químicas do cérebro e transmitem informações entre as células nervosas, encontram-se diminuídos, fazendo com que a atividade do córtex pré-frontal seja menor nos portadores de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).  Essa região do cérebro supervisiona as funções de observar, guiar, direcionar, inibir o comportamento, organiza, planeja, faz a manutenção da atenção e do autocontrole.

Você sabia que o TDA é um problema mais visto em crianças e se baseia nos sintomas de desatenção (pessoa muito distraída)? Estudos apontam para a genética como uma das causas relacionadas ao transtorno. E em menor grau há fatores do meio ambiente que podem estar relacionados ao TDA, veja:
1.      A nicotina e bebidas alcoólicas consumidas pela mãe na gestação.
2.    Crianças expostas ao chumbo entre 12 e 36 meses de idade.
3.    Traumatismos neonatais como hipoxia (privação de oxigênio), traumas obstétricos, rubéola intra-uterino, encefalite, meningite pós-natal, subnutrição e traumatismo craniano.
4.    Agitação do dia a dia.

Atenção! Estima-se que cerca de 3 a 6% das crianças na idade escolar (mais ou menos de 6 a 12 anos de idade) apresentem TDA. Na maioria das vezes é percebido quando a criança inicia atividades de aprendizado na escola, pelos professores das séries iniciais, quando o ajustamento à escola mostra-se comprometido. 

Importante! O TDA pode não ser superado na adolescência: cerca de 65% das crianças diagnosticadas como portadoras TDA continua com os sintomas quando atinge a idade adulta.