quinta-feira, 20 de março de 2014

21/03 Dia Internacional da Síndrome de Down.


Pessoas especiais tem o dom de transmitir o amor, calor, energia e aquecer os corações...
Que os anjos iluminem seus caminhos para expandir a felicidade por onde forem
E lhes fortaleçam na simplicidade do amor.



Fonte texto e imagem: Raquel Cristina Bissacot.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Querida futura mamãe: um recado dos filhos com Síndrome de Down

Porque às vezes, algumas palavras de incentivo e apoio é tudo o que precisamos para erguer a cabeça e continuar a viver.

A ideia de ter um filho com Síndrome de Down pode ser assustadora, pois isso significa ter de lidar com milhares de situações e emoções um tanto mais delicadas. Por vezes, pode ser estressante todas a emoções e preocupações que surgem na mente e no coração.
Uma mãe descobriu que o filho tanto desejado nascerá com Síndrome de Down. Ela, então, escreveu à associação CoorDown, em busca de auxílio, pois não sabia se conseguiria lidar com esta situação. Confira a resposta no vídeo abaixo: 


Fonte: http://obviousmag.org/sphere/2014/03/querida-mae.html

Este vídeo vai te fazer refletir sobre a criação dos seus filhos

“As crianças veem. As crianças fazem.” É essa a mensagem que está por trás do vídeo criado pela National Association for Prevention of Child Abuse and Neglect (Associação Nacional para a Prevenção do Abuso e Negligência de Crianças) para alertar os pais sobre a criação de seus filhos. Durante 60 segundos são mostradas crianças imitando comportamentos negligentes de seus próprios genitores, como fumar, brigar no trânsito... Apesar do teor chocante das imagens, elas deixam um lembrete para que os pais sejam mais conscientes de suas ações.

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2014/02/28/video-criacao-filhos_n_4873143.html

Menina de 4 anos está recebendo tratamento psiquiátrico por vício em iPad

A relação das crianças com a tecnologia pode ser muito enriquecedora, mas também prejudicial para sua saúde. Uma menina de 4 anos de idade está recebendo tratamento psiquiátrico para se livrar de seu vício em iPad e, assim como outras crianças, ela está apresentando transtornos compulsivos por começar a usar tablets precocemente — a menina é considerada a mais nova viciada em tecnologia da Grã-Bretanha. A notícia saiu no News.com.au.


Os médicos que cuidam do caso afirmam que a menina está tão viciada nos jogos presentes no iPad de seus pais que sofre de crises de abstinência quando lhe é tirado o aparelho. A notícia surge alguns após uma nova pesquisa provar que metade dos pais permite que seus filhos pequenos usem seus smartphones e tablets, e, em muitos casos, por quatro ou mais horas consecutivas.

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O psiquiatra da menina, Dr. Richard Graham, da Capio Nightingale Clinic em Londres, Inglaterra, afirmou que devem existir muitos casos de vício em eletrônicos, como o da pequena britânica. Ele recomendou aos pais que buscassem ajuda o quanto antes para evitar que os problemas se agravassem. Para ter uma ideia, a clínica do Dr. Richard arrecada cerca de R$ 49 mil ao mês com seu programa de "desintoxicação de eletrônicos", realizando tratamentos psiquiátricos com pessoas que chegam a ficar 36 horas online e até manter 20 perfis distintos no Facebook.
"Não deixe seu iPad por aí, porque se você fizer isso, as crianças irão ver todas as suas lindas cores e também irão querer usá-lo. Elas não têm capacidade para lidar com isso e podem ficar viciadas, reagindo com birras e comportamentos incontroláveis, quando os eletrônicos lhes são afastados", explicou o médico.
Especialistas afirmam que os tablets e smartphones se tornaram os novos brinquedos de bebês e crianças e, por isso, os pais devem estar atentos.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/saude/Menina-de-4-anos-esta-recebendo-tratamento-psiquiatrico-por-vicio-em-iPad/

segunda-feira, 10 de março de 2014

MEDITAÇÃO nas ESCOLAS diminui violência e aumenta notas de alunos

Colégios de São Francisco, nos Estados Unidos, conseguiram melhorar as notas, aumentar a concentração, baixar a violência e diminuir o estresse dos alunos incluindo no currículo uma prática simples: a meditação.



A fórmula mágica, chamada de "Quiet Time" é feita 2 vezes por dia. E deu tão certo, que a meditação foi estendida também a pais e professores. A Visitatin Valley Middle School foi a primeira escola de incorporar a meditação em 2007. No bairro, os tiroteios eram constantes e todo mundo conhece alguém que foi baleado, ou que baleou outra pessoa. Os alunos brigavam nos corredores, insultavam professores, etc. No primeiro ano da meditação, as suspensões dos estudantes diminuíram 45 por cento. Quatro anos depois elas se tornaram as mais baixas da cidade. E ao contrário de antes, a frequência aumentou 98 por cento e as notas também subiram. Nas avaliações anuais de saúde escolar, os alunos da Visitatin Vale foram os mais felizes de toda São Francisco. No Burton, outra escola que tem meditação, foram relatados níveis muito baixos de estresse e alto desempenho educacional. Curiosamente houve uma alta performance em linguagem e ainda melhor em Matemática. "Nossos estudos revelam a importância dos fatores sócioemocionais para melhorar a vida das crianças. Não importa apenas os acadêmicos. E nesse ponto é onde a meditação tem um impacto vital", comemora Richard Carranza, Superintendente e um dos responsáveis pelo programa. Boa estratégia para adotar nos colégios brasileiros?




Fonte: Só Notícia Boa

sexta-feira, 7 de março de 2014

Panlexia


Quando a criança inicia o processo de leitura e escrita pode ocorrer algumas falhas na associação de letras e sons, na compreensão das palavras e de textos e mesmo sendo inteligente e sem apresentar deficiências neurológicas, porém, poderá apresentar um obstáculo associado a uma deficência de aprendizado que afeta o desenvolvimento adequado: a dificuldade específica de leitura.
Ao falar a língua portuguesa acontecem diferenças estruturais entre a língua falada, linguagem escrita e entre a estrutura da língua a ser aprendida, por exemplo, a presença do n ou m troca o som da vogal anterior. Uma das maiores dificuldades de uma criança que apresenta dificuldade específica em leitura é fazer a associação entre a letra e o som.
Medidas preventivas e práticas pedagógicas remediativas precoces deveriam ser aplicadas para evitar dificuldades específicas de linguagem e para tratar de problemas perceptivos já no início da vida escolar a fim de evitar ameaçar a autoimagem do aluno e de desenvolver problemas emocionais e sociais desnecessários que poderão marcar negativamente a vida escolar.
Vários pesquisadores buscam alternativas para minimizar os efeitos deste distúrbio e quando Pamela Kvilekval esteve no Brasil pela primeira vez em 2004, um grupo seleto de profissionais tiveram a oportunidade de conhecê-la e receber formação para aplicação de seu método, chamado de Método Panlexia – Reeducação das Dificuldades Específicas de Leitura e Escrita. Eu tive o privilégio de participar desta formação e ser uma das capacitadoras do método (com autorização assinada pela autora) para desenvolver sua metodologia.
Por vários anos Pamela pesquisou e aplicou o seu método em escolas americanas, inglesas e italianas na reabilitação de pessoas com dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita e à partir de 2004 pesquisou e aplicou esse Programa Remediativo de Ensino para as Dificuldades Específicas de Linguagem em: Leitura, Escrita, Soletração, Compreensão e Composição de um Texto, aqui no Brasil, em Curitiba/PR. Seu método foi embasado nos trabalhos do Dr. Jesse Williams Grimes que por muitos anos teve a Pamela como assistente e coordenadora do seu Programa de Dificuldades de Aprendizagem das Escolas Públicas Newton, em Massachusetts (EUA). Pamela foi beneficiada com a oportunidade de observar, desenvolver e inteirar-se, na prática, de toda organização do programa nas Escolas Públicas de Andover, em Massachusetts, aplicando o programa do Dr. Grimes. Partindo desta experiência organizou seu próprio Programa para Dificuldades de Aprendizagem. Pamela valoriza a necessidade da integração dos sentidos, para um processamento efetivo da informação. Para ela, “a informação nova tem que se relacionar com a previamente apreendida e integrar-se àquela, para que possamos utilizá-la.” (Kvilekval, 2005, p.08) Para processar a informação utilizam-se os canais sensórios e cada canal pode ser usado em maior ou menor extensão. Para uma pessoa ter condições de decodificar um símbolo escrito, necessita estar consciente de que a letra (grafema) está associada a um som (fonema) específico e ela necessita ter a consciência de toda sensação dos movimentos que a boca e a língua realizam quando se emite um determinado som. Essa associação tem de ser percebida conscientemente para posteriormente automatizar. As pessoas que não apresentam dificuldades perceptivas conquistam facilmente essa habilidade sem treinamento explícito, o que não ocorre de maneira geral com uma grande porcentagem de crianças. Sabe-se que há crianças que conseguem aprender a ler sozinhas e de forma natural. A falta de habilidade para aprender “naturalmente” a ler, escrever, soletrar e compreender a linguagem escrita ocorre quando falta o processamento eficiente da informação sensória. Cada vez mais se observa a preocupação de professores que se sentem impossibilitados diante do “aluno problema” por não conseguirem “diagnosticar” adequadamente o que está ocorrendo com seu aluno e este acaba sendo rotulado de “preguiçoso”, “hiperativo” e “desmotivado”, quando, na verdade, o que apresenta é uma dificuldade específica de linguagem e a angústia aumenta no que tange ao processo de reabilitação desta dificuldade.
Quando a criança não consegue corresponder adequadamente à construção de um conhecimento, sente-se frustrada e pode desenvolver problemas emocionais, comportamentais e relacionais por não poder entender a sua incapacidade e de ser bem sucedida, como em outras áreas da sua aprendizagem, resultando em atitudes não muito adequadas socialmente. Sabe-se que são alunos inteligentes, espertos, mas apresentam uma dificuldade específica em: leitura, escrita e soletração; na organização de seus pensamentos ou de transcrevê-los no papel; na extração das ideias principais de uma comunicação escrita; na tarefa de se lembrar de instruções ou de informações sequenciais.
Para Pamela, o professor poderia favorecer-se se tivesse uma formação capaz de habilitá-lo a realizar uma avaliação diagnóstica (conhecer o nível de instrução que seu aluno se encontra) e uma proposta pedagógica orientada com treinamento para aplicar técnicas pedagógicas específicas diferenciadas a fim de favorecer todos os tipos de alunos. E complementa que, há necessidade de modificar essa situação já que em todo mundo cinquenta por cento da população apresenta algum sintoma que pode ser classificado como “problema perceptivo”. (Kvilekval, 2005) Portanto, ao identificar precocemente problemas de aprendizagem de uma criança, problemas perceptivos, pais e professores poderão fazer muito para ajudar seus filhos e alunos a não sofrerem no seu dia a dia escolar. Os benefícios de se utilizar um programa efetivamente bem estruturado para auxiliá-los, diminuirão as incidências de dificuldades na aprendizagem.
Conheça o Método Panlexia para favorecer os seus alunos e a sua prática pedagógica!
sucedida, como em outras áreas da sua aprendizagem, resultando em atitudes não muito adequadas socialmente. Sabe-se que são alunos inteligentes, espertos, mas apresentam uma dificuldade específica em: leitura, escrita e soletração; na organização de seus pensamentos ou de transcrevê-los no papel; na extração das ideias principais de uma comunicação escrita; na tarefa de se lembrar de instruções ou de informações sequenciais.

 Entre em contato www.adrianalucchin.com.br

Fonte:  http://www.superinformado.com.br/destaque/metodo-panlexia-%E2%80%93-reeducacao-da-leitura/